"Eles são os que devem ter motivo para estar intimidados, porque a roda esmagadora da história marcha sobre eles, e nós marchamos encima do carro da história! Como um desses tanques que avançava por aí, como um desses tanques é a história! E sobre o carro da história marcha a Revolução Cubana, e sob o carro da história ficará esmagado o imperialismo, o colonialismo, e a reação em todo o mundo".
Citas
"Independentemente de que ser socialista é um direito nosso, eles começaram a organizar suas invasões contra a Revolução, quando ainda a Revolução não tinha chegado à etapa da construção do socialismo. Então, eles ficavam desmascarados por suas próprias ações. Isso demonstra toda a mentira, isso demonstra que o imperialismo não se resigna nem sequer à luta dos povos pela recuperação de suas riquezas; e por isso o imperialismo não nos deixou de fustigar".
"Os povos inquietam-se cada vez mais; a consciência revolucionária cresce. E como é impossível que os povos se resignem a viver nas condições de miséria a que o imperialismo os tem submetidos e se resignem à congelação dessa situação, é lógico que os povos
—mais tarde ou mais cedo— se levantem contra essas condições, e então os imperialistas vão intervir em qualquer nação da América Latina, onde os povos se cansem da exploração".
"A grande verdade é que o imperialismo não pode subsistir, o imperialismo está em decomposição e o imperialismo desaparecerá. E não vai demorar muito tempo, tendo em conta a situação!, porque, realmente, o movimento de libertação dos povos se acelera; o imperialismo não tem saída".
"Ali onde estão fechados os caminhos dos povos, onde a repressão dos operários e camponeses é feroz, onde é mais forte o domínio dos monopólios ianques, o primeiro e mais importantes é compreender que não é justo nem é correto entreter os povos com a vã e acomodatícia ilusão de arrancar, por vias legais que não existem nem existirão, às classes dominantes, abrigadas em todas as posições do Estado, monopolizadoras da instrução, donas de todos os meios de divulgação e possuidoras de infinitos recursos financeiros, um poder que os monopólios e as oligarquias defenderão a sangue e fogo com a força dos seus polícias e dos seus exércitos".
“Os povos pensam que o único incompatível com o destino da América Latina é a miséria, a exploração feudal, o analfabetismo, os salários de fome, o desemprego, a política de repressão contra as massas operárias, camponesas e estudantis, a discriminação da mulher, do negro, do indígena, do mestiço, a opressão das oligarquias, a pilhagem das suas riquezas pelos monopólios ianques, a asfixia moral dos seus intelectuais e artistas, a ruína dos seus pequenos produtores pela concorrência estrangeira, o subdesenvolvimento econômico, os povoados sem estradas, sem hospitais, sem moradias, sem escolas, sem indústrias, a submissão ao imperialismo, a renúncia à soberania nacional e a traição à pátria”.
"E diante da realidade objetiva e historicamente inexorável da revolução latino-americana, qual é a atitude do imperialismo ianque? Está disposto fazer uma guerra colonial contra os povos da América Latina; criar o aparelho de força, os pretextos políticos e os instrumentos pseudo-legais assinados com os representantes das oligarquias reacionárias para reprimir a sangue e fogo a luta dos povos latino-americanos".
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